Uns dizem que ele foi criado pelo Presidente Médici, em 2 de
agosto de 1971.
Nessa data ele foi gerado, mas a
inauguração mesmo foi dia 7 de abril de 1972.
Como ninguém
nasce no dia que é gerado, o mesmo acontece com o CMM - Oficialmente ele foi Criado no governo do Presidente Emílio
Garrastazu Médici, pelo decreto-lei nº 68.996, de 02 de agosto de 1971, o
Colégio Militar de Manaus (CMM) inaugurou suas atividades em 07 de abril de 1972, numa manhã ensolarada, tendo como idealizador e primeiro
comandante o Coronel Jorge Teixeira de Oliveira, sendo o oitavo CM fundado no
Brasil.
O 27º Batalhão de Caçadores era um
quartel localizado no General Osório. Era desta forma que a população chamava a
guarnição militar localizada no centro de Manaus: 27 ou General Osório. Na
realidade, o 27º BC funcionou no prédio até 1961. Depois, até 1969, foi o
Quartel General de Grupamento de Elementos de Fronteira.
"As instalações ocupadas [pelo
CMM] desde a sua criação, cuja construção data de 1863, já foi sede das
seguintes Organizações Militares: 1º Grupo de Artilharia de Posição (1863 até
1915); 45º Batalhão de Caçadores (1915 até 1919); 27º Batalhão de Caçadores
(1919 até 1961); Quartel-General do Grupamento de Elementos de Fronteira (1961
até 1969); e o Comando Militar da Amazônia (1969 até 1971)."
Localizado à rua José Clemente, nos
limites do bairro de Aparecida com início do centro de Manaus, o prédio do CMM
ocupa um quarteirão inteiro, sendo circundado pela rua Dez de Julho, nos fundos,
pela av. Epaminondas a sua esquerda e pela rua Luís Antony a sua direita. A sua
frente, separado pela rua José Clemente, encontra-se o campo de futebol e pista
de atletismo - onde mais tarde também foi construído o ginásio esportivo
coberto e a piscina semi olímpica - fazendo limite com o colégio salesiano Dom
Bosco. Neste campo era realizado todos os anos, no mês de junho, o Festival
Folclórico do Amazonas. Sendo transferido para a "bola"da Suframa,
com a criação do Colégio.
O painel "As Forças Armadas e a Integração
da Amazônia", é o maior painel em logradouro público de Manaus.
A pintura neste mural é de autoria do artista Álvaro Páscoa, foi executada por Conrado Sorgenicht Filho, contendo ainda a assinatura de Goeblineyer, e pertence ao Colégio Militar de Manaus.
Trata-se de uma cerâmica colorida, medindo 8,19 de altura e 7,28 metros de largura. A solicitação da obra veio a partir de um concurso realizado entre 1969-1972, sendo que a obra foi instalada no local onde se encontra até os dias de hoje em 1972. O concurso foi promovido pelas Forças Armadas do Amazonas e teve como tema "As Forças Armadas e a Integração da Amazônia".
Diversos artistas participaram deste concurso, entre eles Moacir Andrade, Manoel Borges e Hannemam Bacelar.
O mural representa o trabalho integrado de índios, caboclos e as Forças Armadas cooperando com o desenvolvimento cultural e científico de nossa região. É possível perceber uma sequência narrativa do mural que mostra o trabalho no seringal, o trabalho feminino (índias com pilão), o aprendizado da leitura, o esforço dos militares e o produto dessa união no campo científico e tecnológico, até a construção da cidade. Pode-se notar uma planta regional no canto inferior esquerdo, simbolizando a Amazônia e no canto inferior direito a roda, símbolo do trabalho.
Vejam nas fotos seguintes, as "narrativas" que o mural nos apresenta.
A pintura neste mural é de autoria do artista Álvaro Páscoa, foi executada por Conrado Sorgenicht Filho, contendo ainda a assinatura de Goeblineyer, e pertence ao Colégio Militar de Manaus.
Trata-se de uma cerâmica colorida, medindo 8,19 de altura e 7,28 metros de largura. A solicitação da obra veio a partir de um concurso realizado entre 1969-1972, sendo que a obra foi instalada no local onde se encontra até os dias de hoje em 1972. O concurso foi promovido pelas Forças Armadas do Amazonas e teve como tema "As Forças Armadas e a Integração da Amazônia".
Diversos artistas participaram deste concurso, entre eles Moacir Andrade, Manoel Borges e Hannemam Bacelar.
O mural representa o trabalho integrado de índios, caboclos e as Forças Armadas cooperando com o desenvolvimento cultural e científico de nossa região. É possível perceber uma sequência narrativa do mural que mostra o trabalho no seringal, o trabalho feminino (índias com pilão), o aprendizado da leitura, o esforço dos militares e o produto dessa união no campo científico e tecnológico, até a construção da cidade. Pode-se notar uma planta regional no canto inferior esquerdo, simbolizando a Amazônia e no canto inferior direito a roda, símbolo do trabalho.
Vejam nas fotos seguintes, as "narrativas" que o mural nos apresenta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário