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quarta-feira, 23 de julho de 2014

AEROPORTO FLUVIAL DE MANAUS

AEROPORTO FLUVIAL DE MANAUS


Quando o transporte aéreo utilizava os rios como campo de pouso, a Panair do Brasil ampliava suas instalações, conforme descreve um periódico de então – O Jornal. Esse peculiar “aeroporto” estava situado na baía do rio Negro, na confluência dos bairros de Constantinópolis (hoje Educandos) e Colônia Oliveira Machado. De toda essa aventura aeroviária, restou uma lembrança: a Feira da Panair.


O desenvolvimento dos serviços da Panair do Brasil, cujas linhas cobrem extensa zona em todas as regiões do país, tem determinado o aumento das suas instalações, bem como a ampliação de outras existentes, a fim de que possa ser atendida o grande volume de serviço daquela empresa nacional de transportes aéreos, da melhor forma possível.

Na região Norte, cortada por artérias de inegável valor para o estímulo da economia local, vários melhoramentos têm sido realizados pelos departamentos técnicos da Panair, em virtude dos quais foram criadas condições mais favoráveis para o crescente número de pessoas que utiliza a rede aeroviária da Amazônia para viagens, transporte de encomendas e remessa de correspondência.

 

Avultam, entretanto, entre esses melhoramentos, as obras que acabam de ser realizadas no aeroporto fluvial de Manaus, onde foi construído, lançado à água e entregue ao trafego, um moderno flutuante de concreto, aparelhado com o que existe de mais novo para instalações dessa natureza.


Medindo doze metros de comprimento por sete de largura, o flutuante tem superestrutura de madeira e dispõe de dois pavimentos com área útil destinada à acomodação dos escritórios de tráfego e operações, almoxarifado, depósito, gerador elétrico etc. Além do flutuante foram construídas outras obras em terra, inclusive modernas estações de rádio.

2 comentários:

  1. É uma ótima reportagem. Pena que muito reduzida e com polcas fotos, diante de tantos fatos marcantes da Panair, aqui em Manaus. Como outros já disseram: "Um povo sem memória é um povo sem história"; e digo eu: "se não preservarmos as nossas memórias, o que será do nosso futuro?

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    1. EU SOU ESCRITOR E PERCEBO QUE EXISTE UM TOTAL OU ABSOLUTO DESCONHECIMENTO, PARA NÃO DIZER IGNORÂNCIA DO PASSADO HISTÓRICO DE MANAUS. INFELIZMENTE ISSO É TRÁGICO É TRISTE.

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