Bancrévea Clube
O Bancrévea, na época, era considerado pela população como “looonge, muito longe, ficava perto do ‘aeroporto novo’”, era em uma cerca de arame farpado. Havia um portão, a partir da Torquato Tapajós, sobre o portão, uma placa branca com letras vermelhas em caixa alta “Bancrévea Clube”.
Mato e grama. Era o estacionamento. Ao lado ficava um playground, sob o capim as vezes havia lama. Havia um salão onde tocava uma banda. Do salão já saia uma calçada de cimento que levava até o parque aquático. Havia apenas uma piscina com uma separação no meio através de uma grade. A rasa infantil e a funda, adulta. A água era escura, parecia água de rio mesmo. Ao lado da piscina uma quadra de areia.
Havia uma cantina, e nessa cantina vendiam um sanduíche de queijo, em pão de forma (cortavam o pão de forma no meio, e ficavam triangulares), o pão tinha marcas do grill, quadradinhos tostados na casca.
Um galpão de uma grande loja de departamentos, hoje, sepulta o Bancrévea Clube.
Tenho uma cicatriz adquirida nesse lugar aí. Bons tempos...
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