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quinta-feira, 26 de junho de 2014

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA


O prédio da Santa Casa de Misericórdia de Manaus, localizado na rua 10 de julho, foi construído em 1880, portanto, há 130 anos para prestar bons serviços de saúde ao nosso povo, mas encontra-se hoje de portas fechadas, abandonada, absolutamente esquecida pelo poder público, uma vergonha, levando-se em conta a ausência de hospitais para atender aos que, nesta terra, tem necessidade de assistência-hospitalar. Até agora não foram encontradas nenhuma documentação anterior ao ano de 1950, ou seja, não conhecemos a sua história na totalidade.

A estrutura da Santa Casa conta com dois ambulatórios com 17 consultórios médicos e oftalmológicos, 202 leitos distribuídos em apartamentos e enfermarias da área clínica, cirúrgica e de maternidade, centro cirúrgico com cinco salas, UTI, e áreas de apoio tradicionais como lavanderia, laboratórios, cozinha banco de sangue e salas administrativas.

Desde 2005, o Governo sinalizou e apresentou propostas concretas para a reabertura do hospital, fechado no final de 2004, devido a grave crise financeira e administrativa.


ALGUMAS MANCHETES DO NOSSO HOSPITAL

Gêmeas deixam a cama após 24 anos inertes 

Era o início dos anos 80, o Brasil vivia sob as brumas do regime militar, não havia internet nem telefone celular, quando as gêmeas Ana Maria e Mariana Castro Beviláqua, de Manaus (AM), então com dois anos, submergiram em um estado de letargia após uma forte febre seguida de convulsão. Para a família, não havia esperança –o diagnóstico dos médicos era de paralisia cerebral. Foram 24 anos deitadas numa cama sem falar nem fazer movimentos com as pernas e os braços. As duas não viram passarem seis presidentes, o fim do comunismo nem a revolução on-line. Mas, agora, as gêmeas voltaram a ter uma vida quase normal. Freqüentam a escola e estão sendo alfabetizadas. Em março de 2003, após um exame neurológico realizado na Santa Casa de Misericórdia de Manaus, elas iniciaram o tratamento da síndrome de Segawa ou distonia responsiva à dopa (DRD, na sigla em inglês). O diagnóstico da síndrome de Segawa causou surpresa à família.

Morre Álvaro Maia 

“Morreu Álvaro Maia à 01h15min da madrugada de 4 de maio de 1969, num apartamento do Pavilhão Santana, da Santa Casa de Misericórdia de Manaus, acometido de infarto do miocárdio na manhã da véspera. Assistiram ao desenlace o médico assistente, Dr. Osvaldo Said, acompanhado pela enfermeira Ruth Helena, pela Srtª. Maria Helena Paiva Monte (prima) e Dr. Erasmo Alfaia (amigo). Imediatamente a notícia se espalhou e começaram a chegar ao hospital os amigos do morto, que foi velado no hall do Palácio Rio Negros desde o alvorecer. O sepultamento de Álvaro Maia se deu ao fim da tarde de 5 de maio, no Cemitério São João Batista, acompanhado por grande massa humana, sentida e emocionada”. 

(Dados biográficos de Álvaro Maia, publicado no livro “Álvaro Maia – Poliantéia – 1984”).

Fonte: BAÚ VELHO

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