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quinta-feira, 26 de junho de 2014

Rua Delcídio do Amaral


Adolfo Delcídio do Amaral, um mineiro que viveu em Manaus por muito tempo, teve seu nome perpetuado numa das ruas do bairro de Educandos, uma denominação que ainda permanece intocável, muito embora seus moradores desconheçam o a razão do nome.

Encontramos alguns dados nas pesquisas que realizamos em livros de Atas da Câmara Municipal de Manaus, devidamente autorizado pelo presidente desse Poder, Vereador Rui Adriano Jorge, em 1975.

O INÍCIO

Na reunião da Intendência Municipal, do dia 18 de maio de 1908, (livro de Ata nº 01, página 92) o Intendente Juvêncio de Oliveira França, após longa e honrosa deferência, manifestou-se sobre a vida pública do falecido Coronel Delcídio do Amaral e propôs que fosse lançado em Ata voto de pesar pelo seu passamento recente, aprovada por unanimidade.

Três dias depois, o Intendente José Maria Corrêa Filho, em reunião da Intendência, apresentou Projeto de Lei em que pedia que "os prolongamentos através do igarapé de Cachoeirinha, no bairro de Constantinópolis, das ruas Quintino Bocaiúva e dos Remédios, passassem a denominara-se, respectivamente, Delcídio do Amaral e Manoel Urbano, pois assim o município de Manaus estaria prestando as homenagens a esses dois homens que souberam impor-se a nossa estima e veneração, pelo muito que fizeram por esta terra".

Delcídio do Amaral, engenheiro, foi Coronel da Guarda Nacional e Superintendente Municipal. Nasceu em Minas Gerais e morreu em Manaus, no mês de maio de 1908.

Foi ainda vice-provedor da Santa Casa de Misericórdia e possuía alguns seringais no Rio Madeira.

A nomenclatura foi dada pela Lei 507, de 29 de maio de 1908, mantida pela Lei 346/96.

Fonte: BAÚ VELHO

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