A Rádio Rio Mar foi inaugurada no dia 15 de novembro de 1954, às 17h, sob as bênçãos do Pe. Agostinho Caballero Martin. Desde o primeiro dia em que foi ao ar, a emissora vem fazendo história, deixando a sua marca na radiodifusão amazonense e brasileira, como a primeira estação de rádio do Amazonas a operar em Ondas Médias e a única, até hoje, a transmitir em Ondas Curtas em toda a região Norte, possibilitando ao caboclo do interior ouvir a emissora em qualquer lugar.
Seus fundadores foram o comerciante Charles Hamú e os irmãos Aguinaldo e Aluysio Archer Pinto, proprietários de “O Jornal” e “Diário da Tarde”, na época os órgãos de maior prestígio da imprensa amazonense. A Rádio Rio Mar viveu seus primeiros momentos de glória ainda na década de 50.
Inicialmente a emissora operava com uma estação de Ondas Médias, na frequência de 990 KHz, com potência de 1,0 KW. Foi a primeira estação de Ondas Médias a ser instalada no Amazonas, pois as outras duas já existentes, Rádios Baré e Difusora, operavam em Onda Tropical. A frequência original foi modificada, pouco depois, para 1.440 kHz. Desde 1982, vem operando na frequênicia em 1.290 KHz.
O primeiro estúdio foi instalado no oitavo andar do edifício do IAPTEC, hoje INSS, situado na Praça Dom Pedro II. Em 1958, foi transferido para a Avenida Epaminondas, 555, no mesmo ano que fora inaugurada a estação de Ondas Curtas, que opera na frequência de 9.695KHz, na faixa de 31 metros, seu prefixo original era ZYB-22.
O slogan “Divertindo, Informando e Educando” foi o primeiro criado para o lançamento da emissora. O primeiro funcionário da emissora a ter sua carteira assinada como o registro 01 foi o Sr. Antenor Eugênio da Silva contratado em 1° de agosto de 1954 na função de motorista.
Os primeiros locutores da emissora foram: Aida Moura, Maria Luiza Rodrigues, Ivens José de Lima, Wilma Terezinha Torres Pinheiro, Luiz Fernando Rocha da Silva, Amâncio Pinheiro da Costa, Ronaldo de Araújo Freitas e Djalma Dutra.
Os primeiros controlistas foram Lauro Augusto de Castro e Carlos Zamith de Oliveira. Zamith colocou a Rádio no ar no dia da inauguração. Era um funcionário público municipal aposentado e por muitos anos manteve uma coluna de esportes nos jornais de Manaus.
O primeiro programa de esportes da emissora foi o “Rio Mar nos Esportes”, que foi ao ar no dia 9 de março de 1955, comandado por Luiz Verçosa e Dênis Menezes, tendo este último se transferido depois para o Rio de Janeiro, onde atuou com destaque em algumas emissoras cariocas.
O primeiro Diretor Artístico (Diretor de Programação) foi o radialista e teatrólogo Alfredo Bento da Silva Fernandes no ano de 1954, mais tarde substituído por Erasmo Linhares, que permaneceu na Rádio por mais de 40 anos, desde a inauguração da emissora até o seu falecimento.
Em 1960, estúdios e administração foram removidos para um prédio próprio atrás do Estádio da Colina entre os bairros da Gloria, Santo Antônio e São Raimundo, próximo ao local onde até hoje estão instalados seus transmissores. Em 1962, quando ainda estava sob a responsabilidade dos sócios Charles Hamú, Gilberto Mestrinho e Plínio Coelho, passou por profundas alterações.
Nesse ano, o Arcebispo Metropolitano de Manaus, Dom João de Souza Lima, sentindo a necessidade de utilização do rádio como instrumento de evangelização, adquiriu a emissora em nome da Arquidiocese. Para atender os dispositivos legais, Dom João de Souza Lima, Pe. Tiago de Souza Braz e Pe. Onias Bento da Silva assumem o controle total da empresa.
A administração direta da emissora foi confiada a Pe. Tiago que, durante 35 anos permaneceu no posto, mesmo com as sucessivas mudanças dos bispos: Dom João, Dom Milton, Dom Arcângelo, Dom Clóvis e Dom Luiz Soares Vieira, atual Arcebispo de Manaus e Diretor Presidente da Emissora. Em pouco tempo a empresa foi organizada. O transmissor de Ondas Curtas foi recolocado no ar com sua potência máxima de 7,5 KW, quase dois anos depois de sua parada por carência de componentes.
Com o crescimento, as instalações situadas atrás do Estádio da Colina, tornaram-se impróprias para atender a todos os serviços que a emissora absorveu, sobretudo pelo aumento de seu quadro de pessoal, decorrente da reorganização dos departamentos de radiojornalismo e de esporte, além da criação de um “cast” de cantores e instrumentalistas.
Diante desse quadro, Pe. Tiago, com o apoio de Dom João, decidiu por em prática um novo projeto, que para a época era bastante arrojado: construir uma nova sede, dessa vez, no centro da cidade. Em 1967, com recursos tomados junto ao Banco da Amazônia S.A., foram iniciadas as obras do atual Edifício Rio Mar, localizado na Rua José Clemente, 500, ao lado do majestoso Teatro Amazonas.
A primeira planta elaborada para o edifício era de aproximadamente 10 andares, entretanto devido a sua proximidade ao Teatro Amazonas, o pedido foi indeferido. Segundo informações, a justificativa das autoridades na época, fora que um prédio deste porte tiraria a visão do teatro, colocando-o em risco caso houvesse um acidente.
As obras iniciaram-se em 1968, contudo o terreno muito acidentado prejudicou a construção, levando três anos para o edifício ficar pronto. Sua inauguração ocorreu em 1971 e com a presença de várias autoridades da época como o Governador em exercício, Paulo Pinto Nery, o Diretor do Inpa, Djalma Batista, o empresário Antônio Simões, Grupo Simões, Orígenes Martins, proprietário Ciec, entre outros. A partir desse momento estúdios e administração foram transferidos para o chamado Edifício Rio Mar, onde permanecem até hoje.
Em 1972, Pe. Onias afastou-se do quadro social, sendo substituído pelo Monsenhor Alcides de Albuquerque Pinto. Instalada em sua sede, a empresa experimentou nova fase de crescimento, sobretudo pelas facilidades de comercialização de seus horários, dada a localização no centro da cidade, o que permitiu a aquisição de novos equipamentos para os estúdios.
Consolidada como empresa de radiodifusão e dona de considerável parcela de audiência, tanto na capital como no interior, não obstante a dura concorrência das emissoras leigas, a Rádio Rio Mar pôde contabilizar inúmeras realizações, dentro de seus propósitos básicos: divertir, informar e educar – sempre dentro do espírito evangélico.
Em 1982, com o crescimento desordenado de Manaus e o consequente aparecimento de novos bairros, a direção da Emissora sentiu a necessidade de melhorar seu desempenho em termos espaciais. O Ministério das Comunicações, então concedeu autorização para aumentar a potência da estação de Onda Média de 1,0KW para 5,0KW, o que implicou na compra de um novo transmissor, resultando na expansão de sua área de abrangência.
Alguns anos depois, o quadro social da empresa viria a sofrer nova alteração. Em 1987, após um demorado processo junto aos órgãos competentes, Dom Clóvis Frainer ingressa na sociedade como cessionário das cotas que estavam em nome de Dom João de Souza Lima, falecido naquele ano, passando a exercer o mando da sociedade, na qualidade de cotista majoritário. Os diretores da empresa sempre tiveram consciência da importância do Rádio para a população do interior. O alcance e o bom desempenho técnico do transmissor da Emissora de Onda Curta, contam com problemas de propagação, próprios do sistema e da frequência, em determinada hora do dia. Para contornar o problema, a direção empenhou-se junto às autoridades e obteve um outro canal em operação em meados de 1989. Este procedimento representou novo investimento, com a compra de outro transmissor e do sistema irradiante compatível, mas com duas grandes vantagens: enriqueceu seu patrimônio e alargou consideravelmente o leque de seus ouvintes, o que tornou a Rádio Rio Mar a Emissora mais ouvida do Estado, mérito que ostenta até os dias atuais, por ser a única a cobrir os 61 municípios do interior.
Todavia, as preocupações não terminaram, Manaus continuava a crescer, os bairros periféricos multiplicando-se, alargando as fronteiras da área urbana. Havia portanto, a necessidade de alcançar, em ótimas condições, esse novo contingente populacional. Por esse motivo, em 1989, obteve-se nova autorização para aumentar a potência da estação de Onda Média, agora de 5,0KW para 10KW. Um novo transmissor foi adquirido com recursos fornecidos pela instituição Kirch in Nota e entrou em operação em junho de 1990, permitindo a cobertura não somente de Manaus, como também dos municípios vizinhos, principalmente os que integram o território da jurisdição da Arquidiocese de Manaus.
Atualmente, a Rádio Rio Mar vive um novo momento, buscando adaptar-se aos novos tempos. Sua programação contempla programas de todos os gêneros, do esporte ao religioso. Mantém ainda hoje programas como: “O correspondente do Interior”, programa de avisos, que serve como único meio de comunicação entre a capital e várias localidades da região norte; “Brasil Caboclo”, “Gauchadas pela Rio Mar”, “Mensagem Pastoral”, “Santa Missa Dominical” e “Sua Manhã de Domingo” com o apresentador, Davi Rocha, que atualmente não está no ar por motivos de saúde.
A Emissora sofreu grandes perdas, com a morte do colunista Little Box, que durante anos comandou o programa “Night and Day”, a única coluna social feita no rádio, permancendo no ar por mais de 30 anos. O programa “Mundo dos Clássicos”, no período de 1957 a abril de 2005, somando 47 anos, nunca deixou de ser apresentado por seu criador, o falecido, Engenheiro Nelson Porto.
A emissora é considerada por muito tempo, como a “Escola do Rádio”, devido a inúmeros profissionais como, Phelippe Daou que atuou como redator da Rádio Rio Mar (Diretor Presidente da Rede Amazônica de Rádio e TV), Waldir Correia, Jurandir Vieira, Orlando Rebelo, (hoje locutores da Rádio Difusora do Amazonas), João Barbosa mais conhecido como Titio Barbosa que faleceu no ano de 2005 (apresentador da emissora em 1962), Jornalista Wanderley fortaleza, que por anos foi o âncora do jornal 1ª hora local (já falecido), Amarílio Pinto, apresentava noticias de hora em hora, Jairo de Souza que por 3 anos foi líder de audiência nas manhãs, no comando do programa “Comando Geral”, Augusto Pantoja disc-jóquei na época (locutor da Rádio FM do Povo), Alan Cardek locutor e discotecário por muito anos da Rádio Rio Mar.
Grandes profissionais fizeram ou fazem parte do grupo de colaboradores da emissora, como o escritor e jornalista Narciso Lobo (falecido); o jornalista, Paulo Pinheiro (falecido); o escritor, membro da Academia Amazonense de Letras, Max Carphentier.
Durante muitos anos a emissora teve o Sócio Clube Rio Mar. Criado pelo então diretor de programação, Éramos Linhares, com o aval de Pe. Tiago. O projeto além de motivar e confraternizar os funcionários destinava-se a realizar eventos. O lucro era dividido em partes iguais entre todos os funcionários no fim do ano. Outra forma de insentivar os focionários foi criada por Pe.Tiago, toda a contribuição obrigatória feita ao INSS descontada dos funcionários durante o ano era devolvido no final do mesmo, chamada carinhosamete de 15 salário.
Grandes transmissões marcaram e marcam a história do Rádio Amazonense, como:
Em 1970, a Rádio Rio Mar foi a única da região norte a transmitir a Copa do mundo diretamente do México em cadeia com a Rede Bandeirante, segundo o engenheiro eletrônico Sr. Francisco Bezerra, responsável pela área de técnica da emissora. Nesta época as transmissões da Embratel só eram possíveis no sul e nordeste.
Em 1973, transmitiu o jogo entre Fast e Cosmo dos Estados Unidos, que foi realizado no Estádio Vivaldo Lima. O jogo terminou com o placar empatado em 1x1.
Início da transmissão da procissão fluvial de São Pedro.
Em 1980, a visita do Papa João Paulo II ao Brasil foi toda transmitida inclusive à missa realizada em Manaus, na Bola da SUFRAMA, hoje Centro Cultural dos Povos da Amazônia.
Em 1980 o Congresso Eucarístico realizado na região norte foi transmitido do Estádio Vivaldo Lima.
Em 1982, transmissão da apuração das eleições para governador, na qual os concorrentes para o cargo eram: o ex-senador Gilberto Mestrinho de Medeiros Raposo e o atual Ouvidor do Estado, José Cláudio de Souza Filho (Josué Filho) Diretor da Rádio Difusora do Amazonas.
A equipe de esporte composta por Nonato Farias faz a transmissão da partida de futebol entre Nacional e Maringá direto do Estádio do Maracanã.
Em 2000, o JC.
Em 2005, foi realizada a primeira transmissão via internet em conjunto com o site Manaus On line. A partida de futebol entre São Raimundo e Fast Clube, na qual o São Raimundo venceu por 1 x 0. Essa transmissão foi um marco para a emissora.
Em 2007, fez toda a transmissão da primeira visita do Papa Bento VI ao Brasil. O então chefe de programação e reportagem, Ray Lavareda, acompanhou a visita direto de São Paulo.
Em junho de 2007, a emissora foi a única Rádio da região norte a transmitir o jogo Fluminense e Botafogo em comemoração à inauguração do Estádio João Havelange (Engenhão) com a narração do locutor, Ary Neto e reportagem de Geraldo Bonates. O placar do jogo foi 2 x 1 para o Botafogo (RJ).
Inúmeras homenagens foram feitas a emissora, uma delas foi através do senador Artur Virgílio Neto, no Senado Federal.
Em abril de 2001, o comentarista, Ari Neto foi agraciado com o troféu “Bola de Ouro”, outorgado aos mais destacados jornalistas, radialistas e desportistas do Brasil, entregue pelo o presidente da CBF João Havelange.
Uma das relíquias mantidas até hoje é a discoteca, a maior do Norte, com mais de 40 mil discos, dentre eles, peças históricas como o primeiro LP de Roberto Carlos e a coleção completa dos Beatles.
Por mais de 30 anos a Rio Mar foi dirigida pelo Pe. Tiago de Souza Braz. Com seu falecimento no dia 08 de abril de 1997, assumiu a Superintendência da emissora em seu lugar, Pe. Martin James Laumann, no dia 17 de maio do mesmo ano. O mesmo permanece proporcionando mudanças significativas e necessárias, apesar dos poucos recursos conseguidos por meio de doações.
Em 1999 o então Superintendente Pe. Martin James Laumman dá início a reforma do prédio e de todos os estúdios da emissora. Os estúdios foram modernizados, passando a ter isolamento acústico de alto padrão e equipamentos de primeira linha, tornando a Rádio Rio Mar uma das emissoras com os melhores estúdios no Amazonas.
Mesmo com o advento da televisão e do rádio FM, a Rio Mar ainda tem reconhecida influência na vida das pessoas, sobretudo dos interioranos do Estado do Amazonas. É através deste importante veículo de comunicação que os temas de interesse da população tomam forma.
A direção da Rádio Rio Mar não cessa de investir na qualificação de seus profissionais, através de um convênio com a Faculdade Nilton Lins, para que os seus profissionais se qualificassem em formação superior em Comunicação Social. Em 2003, surge outro convênio, agora com a Uninorte – Universidade do Norte, cerca de 30% dos funcionários foram contemplados com as bolsas de ensino superior.
Em 2000, houve a implantação de novas tecnologias para a Rádio. Sua informatização, através de sistemas de gestão tanto da parte administração, área musical, com a digitalização do seu acervo e parte técnica. Hoje seu sistema é completamente automatizado.
Em 2003 a emissora adquiriu um novo transmissor, Harris, de 10KW dando nova potência às suas ondas. Ao lado da estrutura jornalística, comercial, musical e administrativa da Emissora, a área técnica está sob os cuidados de profissionais com alta especialização, opera e investe constantemente em equipamentos de última geração, para oferecer e preservar o conceito de qualidade e alcance de som, características das emissoras modernas, melhorando ainda mais o sinal.
A Emissora possui uma identidade que reflete uma postura profissional e de seriedade, fruto da prática de princípios calcados na valorização do homem, crença na sua capacidade realizadora, crescimento pelo trabalho, consciência das responsabilidades sociais, vínculo comunitário, investimento em recursos humanos, incessante busca de aprimoramento tecnológico, buscando uma administração moderna e participativa, dentro dos princípios éticos, filosóficos, culturais e cristãos. Assim, além de um canal alternativo para quem gosta de rádio, a Rio Mar cumpre com sua responsabilidade social. Em conjunto com a Fundação a Rádio Rio Mar realiza eventos sociais e culturais em comunidades carentes da capital.
Desde o dia 15 de novembro de 2007, via internet, em tempo real pelo site:www.riomaronline.com.br
Integra:
Rede de Notícias da Amazônia – RNA
É composta pelas as emissoras: Rádio Rural de Coari – Sistema Alvorada de Comunicação em Parintins – Rádio Rio Mar em Manaus - Castanho FM/Amazonas - FM Monte Roraima/Boa Vista – Verdes Florestas em Cruzeiro do Sul /Acre - Rádio Rural de Santarém e Radio Nazaré em Belém/Para
Afiliada a:
Rede Bandeirantes de Rádio
Rede Católica de Rádio – RCR.
Associada à:
Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT);
Associação Amazonense de Emissoras de Rádio e Televisão – AMERT.
Sindicato das Empresas de Radiodifusão do Estado do Amazonas – SINDERPAM
É com orgulho que tive a honra de ler o histórico da rádio rio mar e me orgulho que em 2007 fiz o curso de comunicador cristão, promovida pela fundação rio mar, estou aguardando uma chance de um dia poder desenvolver o sonho que é ser um locutor, sou irmão do saudoso jornalista Célio Antunes de Freitas ( falecido em 2012). estou ultimamente a serviço do governo do estado, do Amazonas como funcionário publico estatutário, leciono para crianças , mais já lecionei Inglês de ¨6º ao 9º ano . estou há quase trinta anos na profissão, tive a honra de ter como meus mestres de comunicador cristão Magali Fortes, Maik Farias, e outros. Parabéns pela bela historia.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEm 1974 eu morava em caiene quiana francesa e eu tinha um radio de pilha e sintonisei a radio rio mar fiquei muito emocionado pois a unica emisora do brasil que pegava la.eu nao conhecia manaus ai todos os dias eu ouvia a radio rio mar.quando sai de caiene eu vim pra manaus aqui eu casei com uma amazonense tenho tres filhos e duas netas.
ResponderExcluirTive a honra de trabalhar nesta conceituada Emissora como locutor,no período de 1974 à 1990.
ResponderExcluirBoas lembranças.
Rubens Galvão
ResponderExcluirBom dia
ResponderExcluirPrecisava só de uma informação
Se Rubens Galvão e Paulo Gilberto ainda são vivos.
E Parabéns pela história.
Tio Rubens Galvão está vivo.
ExcluirOlá!
ResponderExcluirPara ajudar:
Se possível, corrija:
"insentivar os focionários"
Incentivar os funcionários.
Outra:
FAST X COSMOS (Não "Cosmo") foi no dia 9/3/1980 e não em 1973.
E o placar foi 0x0 e não 1 x 1.
Ao leitor que perguntou sobre Paulo Gilberto - que também trabalhou na RioMar. Ele faleceu em 05/12/2009.
ResponderExcluirDesde HÁ muito tempo havia passado para a Difusora onde tinha um programa diário de 13:00 ÀS 15:00.
A Rádio RioMar foi a 1a.do gênero, no Amazonas, a ter Site na Internet. Inclusive, cada Programa tinha seu canal de interação com os ouvintes. Nós tivemos a satisfação de criar esse site naqueles tempos em que a WEB ainda "engatinhava".
ResponderExcluir"...1980 o Congresso Eucarístico realizado na região norte foi transmitida..."
ResponderExcluirERRATA
O Congresso em questão foi em 1976
Meu pai, Arthur de moraes lima filho inaugurou está rádio tocando violão, tenho foto quê posso comprovar.obs.fone 991049224 celso
ResponderExcluirA Radio Rio Mar , foi uma das emissoras mais ouvidas na região norte do Brasil, nos anos 70, com seus transmissores de ondas tropicais, tinha o programa do Paulo Gilberto, programação esportiva,e tantos outros profissionais do rádio, sei que foi a única ser sintonizada na região norte do Brasil, em qualquer lugar lá estava um rádio ligado na Rio Mar .
ResponderExcluirEu particularmente, registro essa maravilhosa História da rádio em meu blog, blog do radialista Edizio Lima, pois quando chegamos na Amazônia nós anos 70,eu tinha 9 anos e já ouvia a Radio Rio Mar ,pois as outras rádios tinham pequeno alcance,por conta de seus transmissores serem de baixa potência, uma RF muita fraca .
ResponderExcluirSei que a Rádio Riomar foi um marco de progresso na Amazônia, chegava nas localidades mais distante das capitais dos estados do Brasil, eu particularmente fui testemunha deste maravilhoso serviço prestado na Amazônia.
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