UTILIDADE PÚBLICA

segunda-feira, 28 de julho de 2014

SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA APARECIDA

PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO APARECIDA DOS TOCOS

HOJE...


SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA APARECIDA

A velha igreja de São Sebastião ficou cheia de uma porção de padres brancos, louros', olhos azuis, batas brancas e um imenso crucifixo pendurado num dos lados da cintura.

A Segunda Grande Guerra estava em plena ascensão de sua dramática e sangrenta escalada. Corria o ano da graça de 1943. era julho, muitos soldados americanos que para cá vieram a serviço militar em convênio com o Brasil, desfilavam pela cidade de Manaus mastigando chicletes montados em de campanha pintados de verde garrafa e os bondes já acertavam passageiros em mangas de camisas ou vestidos com «-amKas "americanas", moda trazida para Manaus pelos soldados ianques.

No bairro dos Tocos, que antes tivera muitos nomes, alguns padres das Missões Redentoristas dos Estados Unidos, trabalhavam com o objetivo de instalarem uma nova paróquia que ficaria sob a sua jurisdição. Era um bairro difícil, com gente constituída de famílias muito antigas e de hábitos profundamente arraigados e tradicionais para aceitar algo novo. Aquilo era para aquela gente alguma coisa a ser sub¬metida a apreciação e análise de pessoas mais velhas e mais experientes, uma espécie de conselho dos velhos, contanto que evitasse choque ou atritos com o povo. Oue vinham fazer pendurado na ilharga, naquele bairro pacato e completamente esquecido de todo o mundo? Seriam espiões?


Qual a sua verdadeira missão?

Eram as perguntas que mais despertavam curiosidade à população do antigo bairro das Cometas, Saco do Alferes, etc...

Na Rua Comendador Alexandre Amorim haviam duas casas muito antigas que foram propriedades da família Miranda Corrêa, dona da Fábrica de Cerveja e Gelo Miranda Corrêa situada no Plano Inclinado, cuias casas foram doadas para a Irmandade dos Padres Redetoristas. Numa delas A primeira capela em honra de Nossa Senhora da Con¬ceição Aparecida que futuramente daria o nome ao bairro, nasceu naquele chalet. nas duas primeiras salas da frente.

Finalmente, no histórico dia 30 de janeiro de 1944, foi fundada solene e oficialmente com uma missa rezada pelo então Bispo Dom João da Mata Andrade e Amaral, homem entusiasta e grtande incentivador das obras missionárias a paróquia de N. S. da Conceição Aparecida as quais, a paróquia "Benjamim" da Diocese de Manaus foi entregue com procifiência. não poupando esforço.

A partir daí os abnegados Redentoristas com o objetivo superior de executar o seu vasto programa de ação apostólica nesta imensa região iniciaram o verdadeiro trabalho de catequese no bairro.

Depois de um trabalho pioneiro de instalação, vencendo inúmeras dificuldades naturalmente com a ajuda efetiva e afetiva de uma plêiade de jovens dedicados e entusiastas do bairro, todas as famílias da paróquia foram especialmente convidadas para assistirem o memorável acontecimento espiritual. Era 17 de outubro de 1944, o bairro ia finalmente ganhar a sua matriz, a matriz de N. S. da Conceição Aparecida, cuja fundação naquela data solenemente marcada com uma missa especial, cuja cerimônia fora celebrada e presidida por sua Excelência Reverendíssima Dom João da Mata Andrade e Amaral, Bispo Diocesano e o Apostolado da Oração, na pequena praça do bairro.

Graças ao esforço hercúleo, permanente, da juventude e do desprendimento   dessa figura magnífica que foi o padre João Mc Cormick, Primeiro Vigário Geral da Paróquia, que após um ano de luta contínua, ininterrupta e cansativa criou a Secçào Masculina do Apostolado da Oração que foi organizada, contando de início com um reduzido número de associados. Esse pequeno grupo entretanto pela sua inquebrantável vontade e dedicação à causa religiosa, trans¬formou sensivelmente a vida católica de todo aquele pequeno mundo, trazendo para o seio da sociedade religiosa através de um magnífico trabalho missionário, a juventude dos mais longínquos recantos daquela pobre, mas ordeira sociedade.

No dia 5 de dezembro de 1945, os pioneiros dessa Associação receberam as primeiras insígnias do Apostolado. Convidado para presidente em caráter provisório em 5 de janeiro do mesmo ano, o senhor Barboza Freire, com o dinamismo que lhe era peculiar. desempenhou-se satisfatoriamente na árdua missão de que fora investido até 3 de março de 1946. data em que se verificaram as eleições e posse dos corpos dirigentes, no biênio de 1946-1947, ficando assim constituída a primeira e efetiva diretoria. Presidente: José Afonso; Tesoureiro, Alberto Rodrigues. Obedecendo aos Estatutos do Apostolado da Oração, em maio do mesmo ano foram designados os primeiros zeladores em número de onze. Nessa época o Apostolado era plêiade composta de quase cinqüenta associados de moços cheios de boa vontade, cooperando de todos os meios e modos para o completo êxito dessa obra gigantesca e sagrada.

Da mesma maneira, a fundação da Pia União das Filhas de Maria da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, teve lugar no dia 10 de setembro de 1944.

Foi o seu fundador o nosso muito amado irmão pastor Dom João da Mata Andrade e Amaral, sendo escolhido para diretor dessa Associação de donzelas cristãs, que se colocavam debaixo do estandarte da Virgem e Santa Inês, o Reveren-dissimo padre Bernardo Van Hoomissen.

Pioneiramente receberam a fita azul oito jovens donzelas e \erdc seis. As fitas verdes eram usadas pelas que pretendiam ser Filhas de Maria.

A solenidade foi. verdadeiramente emocionante pela beleza dos cânticos entoados pelo magnífico coro em louvor a Virgem Santíssima. O Senhor Bispo, com o seu verbo can-dente e inspirado, ardente de fé católica, e espírito de liderança apostólica, arrancou fortes manifestações de ardor cristão da massa que se comprimia durante a grandiosa solenidade — foi uma apoteose.

A Igreja de Nossa Senhora da Conceição Aparecida no bairro do mesmo nome era muito pequena, para ser exato, era instalada em duas salas da casa residencial dos padres, na antiga casa onde morou o dr. Aldemir de Miranda, ex-presidente da Caixa Econômica Federal do Amazonas, atrás da área onde está construído um pequeno bar. Qualquer ato religioso que se procedesse ali enchia as duas dependências, e as missas principalmente, eram sempre assistidas pela maioria das pessoas do lado de fora.

O número de fiéis que assistiam às pregações religiosas cresciam a tal ponto que depois de um certo tempo eram totalmente rezadas ao ar livre pela falta absoluta de espaço dentro da capela.

Ao assumir as funções de vigário da paróquia, o padre João Mc Kormick elegeu o firme propósito e pensamento de construir uma igreja com área suficiente para caber todos os fiéis da paróquia e mais um crescimento para o futuro.

Assim, em dezembro de 1945, iniciou os estudos para a construção de um novo templo que satisfizesse plenamente as necessidades do bairro. Finalmente em janeiro de 1946, teve início o projeto de construção da nova igreja que seria cons¬truída na frente da residência do padres, sem prejuízo para erecão de um maior templo no futuro, uma nova e definitiva basílica em honra da santa padroeira.

Para essa empreitada foi recrutado o encargo técnico do padre Frederico, duble de padre, engenheiro e médico de toda a paróquia.

Padre Frederico Stratman, com o auxílio efetivo dos homens de boa vontade da paróquia, deu início a construção da capela que concluiu depois de um trabalho ininterrupto de três meses, cuja obra completamente acabada foi entregue ao público em 20 de abril de 1946, ocasião em que fora celebrada a primeira Thissa em suas dependências pela passagem da páscoa. Essa capela tinha a forma retangular, era totalmente construída no alinhamento da rua, sua porta principal ficava no centro do edifício, exatamente em perpendicular com o eixo da Rua Xavier de Mendonça. Possuía duas pequenas torres retangulares que encimava mais ou menos uns oitenta cen-tímetros acima da parede frontal.

O altar-mor, também ficava coincidindo com a porta principal no fundo da nave. A igreja tinha uma singularidade, era mais larga e tinha pouco fundo devido a construção do colégio que se iniciava atrás.

Nessa igreja durante muitos anos aconteceram todos os atos litúrgicos da paróquia: missas, novenas, terços, rosários, catecismos, orações, batizados, casamentos, etc... Até que deram início aos estudos para construção da nova basílica, cujo autor do projeto foi o desenhista de arquitetura Moacir Andrade, engenheiro responsável José Florêncio e cuja construção fora feita pela empresa Sociedade de Obras Limitada de propriedade do senhor Joaquim José Cunha e imitações de mármore interiores pelo senhor José Gaspar.

Vale ressaltar aqui que entre muitas pessoas que se dedicaram de corpo e alma ao trabalho cooperativo dos padres redentoristas, o pai das professoras Lucinda e Lili Azevedo destacou-se doando um valioso prédio às missões redentoristas na Rua Joaquim Nabuco, entre a Lima Bacuri e a José Paranaguá, e o prof. Rebelo, homem que apesar da idade e da pouca saúde que tinha, não deixava de prestar a sua contribuição valiosa às associações que ajudou a fundar e que pertencia orgulhosamente.

Foi, entretanto durante os primeiros anos de vida da paróquia em torno da primitiva igreja que se estabeleceu o grande laço afetivo entre a irmandade dos padres redentoristas e o povo do Bairro de Aparecida dos Tocos, quando a igreja era apenas duas pequenas saletas na casa onde se instalaram os padres ao chegarem em Manaus. Aí mantinham um pequeno laboratório médico e odontológico, cujos profissionais responsáveis eram os oaontólogos Luiz Melo e Manuel Trindade. A parte de medicina ficava sob a responsabilidade do padre Frederico que atendia as pessoas em horários rigidamente estabelecidos.

Duas moças da Pia União das Filhas de Maria destacaram-se no trabalho missionário de atender os doentes que procuravam os serviços ambulatoriais: as senhoritas Waldemarina Pinheiro e Redenção Araújo, ;além de Noêmia Cinque, mais tarde irmã Adoradora do Preciosíssimo Sangue. Elas eram as abençoadas enfermeiras, os anjos da guarda, da ternura, que recolhiam a qualquer hora do dia ou da noite as pessoas que necessitassem dos seus serviços.

Waldemarina Pinheiro hoje é alta funcionária da Caixa Econômica Federal do Amazonas e Redenção Araújo seguiu o seu destino de aliviar os sofrimentos do próximo, é assistente social  da  Eletronorte  em   Manaus,  onde presta o seu ínestimável serviço no campo da assistência moral e social aos seus muitos colegas de trabalho.

Paralelamente à assistência médica e odontológica, havia imbém um bem montado curso de inglês para a juventude, íinistrado pelos próprios padres americanos que assim üercitavam o seu português. Muitos jovens hoje em dia, são ítérpretes profissionais com seus cursos de línguas iniciados o pequeno colégio dos padres redentoristas, instalados numa as dependências da antiga e desaparecida igreja.

Aliás, esse foi o primeiro curso de inglês regular de lanaus que se tem notícia.

Alguns anos depois, isto é em 1962, foi fundada a CARITAS, Brasileira Regional de Manaus e instalada numa das dependências do prédio da antiga igreja, mudando-se depois para uma das salas do subsolo onde funcionava o ambulatório, no edifício do Colégio N. S. Aparecida, construído atrás da igreja antiga. Ali havia um pequeno escritório depósito de mercadorias diversas que eram enviadas pelo povo americano, denominados de Alimentos para a Paz, através de um plano internacional de auxílio mútuo. Esse scritórío foi durante muito tempo chefiado pela senhorita Lucimar dos Anjos Feitoza, que foi a Secretária Executiva da organização e que durante muito tempo dirigiu com proficiência. assiduidade e probidade moral os seus serviços sociais, distribuindo para a população pobre dos bairros e dos municípios do interior do Amazonas, os alimentos que vinham os Estados Unidos.

Além desses trabalhos assistenciais às famílias carentes, a Caritas também assistia na construção de casas, fossas e outros meios. Foi o seu primeiro diretor o padre Thomé Morissey, incansável sacerdote que muito deu de sí em prol do melhor desempenho dessa instituição.

A Sociedade Recreativa Católica de Aparecida, cujo grande incentivador e criador foi o padre João Mc Kormick, teve decidida atuação no campo social do bairro, não só congregando a juventude para a devoção ao santo amor de Jesus, mas também reunindo-a através de diversos en-tretenimentos sadios que marcaram época nos anais da paróquia.

Quem não se lembra dos famosos arraiais, dos bingos gritados pelo Brígido Nogueira; do microfone do Zeca Afonso, anunciando todas as 19:00 horas dc cada dia durante o arraial o seu exercício de locutor e de dezenas de moças bonitas trabalhando como abelhas zelosas nas muitas barracas de prendas e guloseimas espalhadas ao longo da Rua Xavier de Mendonça nas inolvidáveis noites de setembro depois das novenas solenes em honra de N. S. Aparecida; das "prisões" que elas faziam com seus círculos de arame todo enfeitado de flores. A gente dava dez tostões e ganhava a liberdade, as vezes ganhava prisões afetivas para o resto da vida, pois muitas dessas prisões deram em casamentos.

Quem não se recorda das imensas fatias de bolos con-fcitados vendidos aos moços por pouco mais ou nada: do bar que ficava na pracinha da Xavier e era servido por garçonetes lindíssimas que atraiam toda rapaziada de Manaus causando ciúmes a dos Tocos muitas vezes dando em verdadeiros "rolos".

Eram tantas as moças bonitas que se reuniam naquelas festas populares que se fôssemos nomeá-las dariam muitas folhas de papel. Os concursos de bonecas vivas, de rainhas do arraial e outros divertimentos que reuniam almas e corações numa perfeita confraternização, aquele povo ordeiro do Bairro de N. S. Aparecida dos Tocos.

Quando terminava o arraial, depois do dia 15 de setembro, a Sociedade Recreativa promovia um piquenique no banho das Pedreiras, de propriedade das Missões Redentoristas, na Estrada do V-8. Ali iam todas as pessoas que trabalhavam no arraial com suas famílias, seus amigos mais chegados, parentes etc...


Eram momentos de puro congraçamento. o lugar muito iincio, um belíssimo igarapé dc águas Duras e transparentes correndo sinuosamente por entre a floresta densa, um ver¬dadeiro túnel formado de árvores gigantescas. Havia uma ponte de madeira que ligava as duas margens. A casa dos padres ficava na margem oposta, onde as pessoas reuniam-se para fazer refeições na hora do almoço, ocasião em que haviam verdadeiras manifestações de arte. Uns cantando, outros tocando violão, outros dançando, enfim era uma hora de plena harmonia social.

Padre João Mc. Kormick; padre Bernardo Van Hoominsen; padre Frederico Atratman; padre Normando Mur-kcrman,; padp? Thomas Murphy; padre Eugênio Dates, irmão Stanislau Dunn; irmão Cornélio e outros que estão eternamente ligados a história da paróquia, pelo trabalho que realizaram ao longo de sua permanência no bairro dos  Tocos em Manaus, onde fizeram de cada habitante, um amigo e um irmão agradecido.

Uma das fortes razões porque a igreja fot a construída mais larga do que mais comprida, era a área dos fundos estar destinada a construção do colégio que depois foi administrado pelas irmãs Adoradoras do Preciosíssimo Sangue, vindas dos Estados Unidos num trabalho promocional de alta envergadura ainda pelo bispo Dom João da Mata Andrade e Amaral, cujas primeiras freiras chegaram aqui em 1949 e foram hospedadas nas residências das professoras Lili e Lucinda Azevedo na Rua Comendador Alexandre Amorim, n°. 392 e Dirce Ramos na Rua Monsenhor Coutinho n°. 61, até que foi construído o convento na Avenida Constantino Nery. Antes porém, as irmãs compraram aquele vasto terreno que era de propriedade da firma I. J. Benzecry, onde an¬tigamente havia uma fábrica de beneficiamento de castanha. Reformado o prédio sob projeto do dr. Abílio Nery, foi adaptado para dormitório, refeitório, salas de aula e outras dependências de importância num convento, até ser cons-juído o novo pavilhão, cuja firma construtora responsável, foi a Sociedade de Obras Ltda., empresa de construções civis de largos serviços prestados a coinunidade de Manaus, in¬clusive todos os colégios religiosos femininos, cujo presidente era o construtor Joaquim José Cunha.

A maior parte das irmãs que constituíram o primeiro escalão do convento das Adoradoras do Preciosíssimo Sangue, saiu das famílias da paróquia de Aparecida, através de um trabalho missionário muito bem dirigido às vocações sacerdotais, capitaneado pela irmã Julita, superiora da congregação, moças de profunda convicção religiosa, todas cias pertencentes a congregação da Pia União das Filhas de Maria.

As irmãs Adoradoas do Preciosíssimo Sangue prestaram inestimável serviço a paróquia, ministrando aulas de catecismo às crianças, de todo o bairro e administrando o colégio e a igreja, ministrando aulas às pequenas escolas dos bairros pobres mantidos pela paróquia, trabalhando no ambulatório etc...


Além de prestar estreita colaboração às famílias carentes, espalharam-se em vários municípios do interior do Amazonas onde foram exercitar o seu trabalho missionário.

Paralelamente aos trabalhos religiosos prestados a comunidade, os padres dirigiam várias promoções de caráter educativo entre as quais um curso de mecânica c outro de eletricidade, ministrado pelo padre Frederico e mestres de largo tirocínio profissional moradores no próprio bairro, prestando assim, largo benefício à juventude, e formando técnicos de alto gabarito.

O curso de corte e costura, flores e ornatos, por exemplo, destacou-se dos demais de maneira extraordinária pelo grande número de pessoas interessadas que procuravam matrículas nas salas de aulas, criando inclusive problemas de espaço.

O curso que durou muitos anos produzindo exemplares costureiras e floristas, teve a sábia direção das Filhas de Maria, Regina Costa Lima e Amazonina Costa Lima que muitos e benéficos serviços prestaram ao longo de mais de uma década à mocidade feminina de Aparecida.


A escola de corte e costura flores e ornatos funcionou num grande galpão todo de madeira coberto de folhas de alumínio, ao lado do edifício do antigo Colégio Brasileiro, hoje Colégio Pedro I, pela Rua Comendador Alexandre Amorim.

Além dessas promoções de finalidade altamente ins¬trutiva, haviam ainda as festas recreativas no pátio interno do colégio e a participação de todos os alunos e pessoas con¬vidadas em todas as comemorações festivas da paróquia.

Entretanto é de justiça frisar que sem a efetiva participação das famílias residentes no bairro que muito deram de si para que aquele esforço fosse essa realidade, jamais os padres redentoristas ou outra qualquer irmandade alcançariam a vitória que realmente alcançaram, fazendo desse recanto de Manaus um dos mais bonitos, simcáricos e ordeiros da capital. Por isso não é demais, rememorar nomes de pessoas dedicadas como Petronilla do Valle Britto, João Fernandes de Britto, Paulo dos Anjos Feitosa, Maria do Carmo de Britto Feitosa. Georgina do Valle Britto. Graciema Britto de Andrade. Brígido Torres Nogueira, Maria da Glória Queiroz Nogueira, José Aionso, Marta Afonso. Francisco Rebelo de Souza, Gertrudes Rebelo de Souza, Eduardo Marques, Raimunda Marques. Pedro Silvestre Lourdes Silvestre. Antônio Martins Sanches. João Barboza Freire. Eliza Freire, José Antônio Ventura. Lili Azevedo. Lucinda Azevedo. Dirce Ramos. Antônio Lisboa. Edina Freire, João Francisco Toledo, Almecinda Lima dos Santos. Redenção Araújo. Francisca Corrêa, Erotildes Silvestre. José Antônio de Moraes Teixeira, Maria Reis Teixeira. José Oliveira. Lygia Pacheco Oliveira, Mariinha Teixeira, Amazonina Costa Lima, Regina Costa Lima. família Palheta, Delcídia Carvalho, Benigna Garcia, Rosa dos Anjos Feitosa, Cleomar dos Anjos Feitosa, Dagmar dos Anjos Feitosa. Lucimar dos Anjos Feitosa, Angélica Arruda, Odaisa Braga Martins. Albino Fortes, Neusa Fortes, Alberto de Jesus Greijal, Izabel Greijal, Antonia Lopes dos


Santos e muitos outros que encheriam páginas.





VEJAM ABAIXO, OUTRAS FOTOS RARAS DO INÍCIO DE VIDA
DO NOSSO SANTUÁRIO












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