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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

PREGUIÇA-DE-BENTINHO


PREGUIÇA-DE-BENTINHO



Encontrada no Musa, ela recebe esse nome porque possui três garras nas patas dianteiras e traseiras.

Na Trilha Central (Verde) do Museu da Amazônia uma espécie diferente de preguiça chamou a atenção de pesquisadores. Pertencente à família Bradypus tridactylus, ela é mais conhecida como preguiça-de-bentinho.  

A preguiça encontrada no Musa recebe esse nome porque possui três garras nas patas dianteiras e traseiras. Vivem sozinhas sobre a copa das árvores e são ótimas nadadoras. Sua pelagem fica coberta por algas, o que a torna parecida com a vegetação das árvores e a mantém camuflada.

Sua grande língua e lábios grossos tornam sua boca extremamente adaptada para a alimentação de folhas, principalmente de imbaúbas, ingazeiras e figueiras. A preguiça nunca bebe água. Ela sacia sua sede ingerindo apenas as gostas de orvalho que ficam sobre as folhas e com a água presente na própria folhagem que come. Pesquisadores observaram que durante a seca da floresta Amazônica, as preguiças-de-bentinho descem das árvores e cavam um buraco com a cauda para defecar. Já no período chuvoso, defecam na copa das árvores.

São animais muitos dorminhocos, que chegam a repousar mais de 18 horas por dia. Locomovem-se aproximadamente 38 metros diariamente, sendo mais ativa durante a noite. O olfato da preguiça-de-bentinho é muito potente e detecta até mesmo os galhos podres, impedindo que ela se apoie neles e ajudando a escolher os caminhos seguros.  

Com ótima flexibilidade, conseguem virar o pescoço até 330° e enrolar o corpo até ficarem parecidas com uma bola. Ao contrário do restante dos mamíferos, quando a temperatura esfria a preguiça fica ainda mais lenta e a temperatura do seu corpo diminui. Já nós humanos e outros mamíferos mantemos a temperatura corpórea constante e até trememos para produzir calor.

Fonte: Portal Amazônia

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